MP investiga relacionamento entre Corinthians e PCC ligado a cartões corporativos
O Ministério Público de São Paulo ampliou uma investigação que apura o uso de cartões de crédito corporativos e despesas da presidência do Corinthians, agora com suspeitas de ligações do clube com o Primeiro Comando da Capital (PCC).
NOTÍCIA
9/22/2025
Principais pontos que já surgiram
Jogadores (como Fausto Vera, Rodrigo Garro e Talles Magno) foram chamados como testemunhas para esclarecer se houve intermediação do clube na locação de imóvel pertencente a José Carlos Gonçalves, apelidado de “Alemão”, suspeito de integrar a facção criminosa.
O imóvel em questão fica no bairro Anália Franco.
Histórico e evolução da investigação
A investigação começou com uso de cartões corporativos de gestões anteriores (Andrés Sanchez e Duilio Monteiro Alves), e agora inclui despesas da presidência atual (mandato de Augusto Melo).
O MP solicitou o afastamento dos três últimos presidentes do clube e a quebra de sigilo dos cartões. Até agora, o Corinthians afirma ter entregue documentos referentes ao período de 2018 a 2025.
Possibilidades futuras
Se provas apontarem atuação de dirigentes ou intermediação criminosa, há chance de o caso evoluir para acusações de associação criminosa.
Depoimentos e novas quebras de sigilo podem revelar ligações mais claras entre parte da estrutura do clube e organizações criminosas.
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