Reserva de Emergência: quanto guardar e onde investir com segurança

Comece com o pé direito: a base da sua vida financeira. Imagine perder o emprego ou precisar de uma cirurgia inesperada e não ter como cobrir os gastos. Assustador, né? É aí que entra a reserva de emergência — a base da segurança financeira de qualquer pessoa. Apesar da sua importância, muita gente ainda negligencia esse pilar. Neste artigo, você vai aprender quanto guardar na reserva de emergência, onde investir com segurança e como começar agora, mesmo com pouco dinheiro.

8/5/2025

close-up photo of assorted coins
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O que é uma reserva de emergência?

É um valor guardado exclusivamente para imprevistos, como perda de renda, emergências médicas, consertos ou qualquer gasto urgente. Ela impede que você precise recorrer a empréstimos ou entrar no cheque especial.

Quanto guardar na reserva de emergência?

A recomendação padrão é guardar de 3 a 6 meses do seu custo de vida. Veja como calcular:

  • Anote seus gastos mensais fixos e essenciais (aluguel, contas, alimentação, transporte).

  • Multiplique esse valor por 3 (mínimo) ou 6 (ideal).

Exemplo: se você gasta R$ 3.000 por mês, sua reserva ideal será entre R$ 9.000 e R$ 18.000.

✅ Dica: Profissionais autônomos ou com renda variável devem mirar no teto (6 meses ou mais).

Onde investir a reserva de emergência com segurança?

Seu dinheiro precisa estar disponível e seguro. Esqueça ações, criptomoedas ou fundos de longo prazo. Veja as melhores opções:

1. Tesouro Selic

  • Alta liquidez (resgate em 1 dia útil)

  • Segurança do Tesouro Nacional

  • Rendimento acima da poupança

2. CDB com liquidez diária

  • Protegido pelo FGC (até R$ 250 mil por instituição)

  • Rentabilidade próxima ao CDI

3. Fundos DI de bancos confiáveis

  • Investem em títulos públicos

  • Taxas baixas e resgate rápido

Como montar sua reserva começando do zero

  1. Defina sua meta: calcule o valor necessário.

  2. Crie uma conta separada: não misture com sua conta do dia a dia.

  3. Automatize os aportes mensais.

  4. Evite tocar nesse dinheiro, exceto em emergências reais.

  5. Revise a reserva anualmente com base na inflação e novos gastos.

Por que tanta gente ainda ignora a reserva?

Muitos acreditam que não ganham o suficiente ou que conseguem "se virar". Isso é um erro. Sem essa base, qualquer imprevisto vira uma avalanche de dívidas. Priorizar sua reserva é um ato de autoproteção financeira.

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