Criptomoedas e Ativos Digitais: Riscos, Oportunidades e Diferenças em Relação a Ações e FIIs

As criptomoedas e demais ativos digitais conquistaram espaço no mercado financeiro global. Enquanto muitos ainda veem esse tipo de investimento com desconfiança, outros já o consideram essencial em carteiras modernas e diversificadas. Mas afinal, quais são os riscos e oportunidades reais desse mercado? E como ele se diferencia de investimentos tradicionais como ações e Fundos Imobiliários (FIIs)?

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7/23/2025

a person holding a coin in front of a computer
a person holding a coin in front of a computer

O que são criptomoedas e ativos digitais?

Criptomoedas são moedas virtuais descentralizadas, como o Bitcoin (BTC), o Ethereum (ETH) e outras altcoins. Elas operam em redes blockchain, onde as transações são registradas de forma transparente e imutável, sem a necessidade de intermediários como bancos.

Já os ativos digitais abrangem um leque mais amplo: incluem tokens, NFTs, stablecoins, e até representações digitais de ações, imóveis ou commodities. Com a digitalização financeira global, o número de produtos e aplicações vem crescendo rapidamente.

Principais oportunidades: por que investir?

Investidores atentos têm percebido vantagens em incluir criptomoedas em seus portfólios:

  • Alto potencial de valorização: embora volátil, o mercado já proporcionou retornos impressionantes. O Bitcoin, por exemplo, valorizou mais de 9.000.000% desde sua criação.

  • Descorrelação com ativos tradicionais: em momentos de crise, os criptoativos podem responder de forma distinta de ações ou imóveis.

  • Acesso a tecnologias emergentes: como contratos inteligentes, finanças descentralizadas (DeFi) e tokenização.

  • Liquidez global e 24/7: o mercado nunca fecha e oferece acesso direto, mesmo para pequenos investidores.

Quais são os riscos?

Apesar do potencial, é importante conhecer os riscos antes de investir:

  • Alta volatilidade: os preços podem oscilar mais de 20% em poucas horas;

  • Regulação incerta: o ambiente regulatório ainda está em formação em muitos países, incluindo o Brasil;

  • Riscos de segurança digital: golpes, hacks e falhas humanas ainda são comuns;

  • Desinformação: muitos entram no mercado sem entender a tecnologia ou sem estratégia, sendo influenciados por promessas irreais de lucro rápido.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco Central já alertaram para o caráter especulativo de criptomoedas. Investir exige educação financeira, cautela e estratégia.

Ou seja, ativos digitais não substituem os investimentos tradicionais, mas podem complementar uma carteira bem diversificada, especialmente para perfis mais arrojados.

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A base de um bom investidor é uma vida financeira saudável e organizada — e esses dois programas podem ser seu ponto de partida.

Criptomoedas não são atalho para riqueza. Mas, com informação e preparo, podem ser uma ferramenta poderosa para quem quer construir patrimônio no longo prazo.

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